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Equipa tomarense participa na Corrida Mais Louca do Mundo

Uma equipa de Tomar vai estar presente no 2º Grande Prémio Red Bull - A Corrida Mais Louca do Mundo, que vai ter lugar no dia 4 de Setembro. Criatividade, boa disposição e muita velocidade são os ingredientes chave de uma fórmula que tem encantado o mundo. Tudo começou há 11 anos, na capital belga. O impacto desta primeira experiência realizada em Bruxelas foi tal que o conceito acabaria por ser exportado com enorme sucesso para todo o planeta. O Grande Prémio Red Bull (Soap Box na sua designação original) rapidamente ganhou fama de ser mesmo a “Corrida Mais Louca do Mundo” e acabou por chegar a Portugal em 2004.Lisboa juntou-se assim a cidades como São Francisco, Fortaleza, Istambul, Monterrey e Vancouver, entre tantas outras, como palco deste desafio. Até hoje, foram já organizadas cerca de 50 corridas nos quatro cantos do globo. A primeira edição portuguesa decorreu no Parque Eduardo VII, bem no coração da capital, permanecendo para já no segredo dos deuses o destino da corrida prevista para o próximo dia 4 de Setembro.Além do gosto pela velocidade, a primeira condição para participar é ter mais de 16 anos. As equipas são compostas por um máximo de cinco elementos, um colectivo que deverá meter mãos à obra para conceber os mais originais veículos sem motores, sendo o único combustível permitido o Red Bull. As dimensões das máquinas estão limitadas a quatro metros de comprimento, dois metros de largura e 2,5 metros de altura, para um peso máximo de 100 quilos. No dia da corrida, as formações eleitas vão ser avaliadas por um júri, tendo em conta três factores: tempo percorrido, criatividade/originalidade do veículo e interactividade com o público.Foi nesta condição que os cinco jovens tomarenses, André Paixão, Zé, Gil, André e Rosas meteram mãos à obra, inscreveram-se desenharam um projecto, elaboraram uma coreografia, que também é necessária para chamar a atenção do público, e enviaram-no para a organização. “Tivemos a sorte de sermos escolhidos para participar na prova, uma benesse que é restrita a 73 projectos apresentados. Chegaram à organização cerca de 300 projectos”, disse André Paixão um dos elementos da equipa tomarense. A Escumalha - Heróis do Mar, o nome escolhido para equipa de Tomar, está ainda a construir o carro. Neste momento a parte mecânica está praticamente concluída, falta apenas ajustar o volante e colocar o travão. “Mas até ao dia da prova ainda há muito trabalho para fazer de modo a que não tenhamos problemas durante a prova”, disse André Paixão.

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