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Obras do novo equipamento de separação de resíduos da Resitejo começam este ano

Obras do novo equipamento de separação de resíduos da Resitejo começam este ano

Resitejo anuncia investimento de 15 milhões na comemoração dos 15 anos
As obras para a instalação de um novo equipamento de separação e aproveitamento de resíduos da Resitejo, no Eco-Parque da Carregueira, Chamusca devem começar este ano. A notícia foi dada pelo administrador, Diamantino Duarte, durante a cerimónia de comemoração dos 15 anos da Resitejo-Associação de Gestão e Tratamento dos Lixos do Médio Tejo. Está previsto que o equipamento comece a funcionar no final do próximo ano. Diamantino Duarte referiu que este equipamento representa um investimento de “15 milhões de euros, que criará mais cerca de 40 postos de trabalho e vai fazer o aproveitamento de cerca de 85 por cento dos resíduos que aqui entram diariamente”. O administrador aproveitou para sublinhar que a Resitejo está continuamente a gerar riqueza para a região em que está inserida e continua a crescer. Na festa de aniversário, no dia 9 de Agosto, que juntou duas centenas de pessoas, entre funcionários, gestores, accionistas e convidados, o presidente da Resitejo e da Câmara da Chamusca, Sérgio Carrinho (CDU), referiu-se aos incêndios que têm ocorrido no aterro sanitário. O autarca apelou para que os funcionários se mantenham vigilantes. “é preciso termos atenção e não ter medo de denunciar quando virmos alguma coisa que não esteja correcta”, salientou.Sérgio Carrinho recordou os fundadores da empresa, especialmente o falecido Carlos Cunha, na altura presidente da Câmara de Alcanena. E não se esqueceu de dizer aos trabalhadores que se está a viver um momento complicado no país, que o preocupa e preocupa toda a gente responsável. “Trabalham aqui nesta empresa cerca de 150 pessoas e todos têm a mesma importância, desempenham um trabalho fundamental, devem vestir a sua camisola a cem por cento e não se devem envergonhar de assumir que trabalham nesta empresa de capitais públicos”.Diamantino Duarte disse a O MIRANTE que a Resitejo é uma empresa de capitais públicos de sucesso, referindo que cada um dos seus accionistas investiu 500 euros e hoje tem um património que já ultrapassou os 25 milhões de euros e tem uma facturação superior a 500 mil euros por mês. A Resitejo foi criada em 1996 pelos municípios de Alcanena, Chamusca, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Golegã, Santarém, Tomar, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha. O primeiro aterro, o de lixos domésticos, começou a funcionar em Maio de 1999. A Resitejo é responsável pelo tratamento de 93.354 toneladas de Resíduos Sólidos Urbanos por ano e serve uma população de 217.227 habitantes.
Obras do novo equipamento de separação de resíduos da Resitejo começam este ano

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