Entendam-se, porra!
O possível encerramento das urgências no Hospital de Tomar levou a três reacções contraditórias: o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo nega, o presidente da Câmara de Tomar diz que a perda desta valência é quase inevitável e o presidente da Assembleia Municipal de Tomar, Miguel Relvas diz que “nin” porque não é o ministro da Saúde. Afinal, em que ficamos?
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