Paulo Queimado já escreveu algumas coisas para jornais, principalmente sobre a sua área de trabalho, conservação e restauro de arte sacra, escultura, pintura e talha em suporte de madeira. Mas não se sente jornalista, apenas tem algum jeito para a escrita. Se um dia o convidassem para fazer jornalismo, Paulo Queimado acha que seria capaz de fazer uma perninha como fotojornalista. “Gosto muito de fazer fotografia e seria no campo do fotojornalismo que me sentiria mais à vontade”.Se um dia lhe propusessem escrever sobre um tema à sua escolha, debruçar-se-ia sobre o Portugal profundo e devoluto. “É um tema que me fascina e sobre o qual já tenho um estudo muito aprofundado”.Quanto aos jornais embora também os leia na Internet, acredita que as edições em papel terão sempre o seu lugar. Em relação aos jornais da região Paulo Queimado entende que desenvolvem um trabalho importante pela sua proximidade relativamente aos problemas das populações.