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Morreu o jornalista desportivo Carlos Arsénio

O jornalista Carlos Arsénio, com uma vida dedicada ao jornalismo desportivo, morreu dia 10 de Novembro, aos 76 anos. O corpo esteve em câmara ardente na capela mortuária da igreja de Santa Bárbara, na Carregueira, concelho da Chamusca, e o funeral, que contou com a presença de muitas figuras gradas do jornalismo e do futebol nacional, realizou-se no dia 11 de Novembro para o cemitério da Carregueira. Carlos Arsénio, que trabalhou mais de quatro décadas para o jornal Record, nasceu na Golegã a 25 de Maio de 1936, mas assumiu sempre a Carregueira como sua terra Natal. Foi condecorado pelo Governo em 2004, com a Medalha de Mérito Desportivo. Em 2008 lançou o livro “Ribatejo, Terra de Campeões”, que presta homenagem a todos os atletas que um dia partiram do Ribatejo a caminho da glória desportiva.Começou a trabalhar no jornal Record, saiu para fundar a Gazeta dos Desportos, onde esteve por pouco tempo, e voltou ao Record onde permaneceu até ao final da sua carreira como profissional a tempo inteiro. Embora reformado, Carlos Arsénio não largou a profissão e continuava a colaborar com o jornal do qual chegou a ser chefe de redacção. Colaborou também com o movimento associativo, chegando a fazer parte da assembleia-geral e da direcção da Associação de Futebol de Santarém. Foi ainda dirigente do Conselho de Arbitragem da AFS e durante muitos anos foi um dos principais responsáveis pelos torneios de futebol jovem que se realizaram na Carregueira. A AFS determinou em jeito de homenagem que a anteceder todos os jogos que se realizarem no fim-de-semana seja cumprido “um minuto de silêncio”

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