Edição de 2013.01.03
Entrevista

Faltam líderes e falta amor por Santarém
Tem uma vida marcada pela tragédia. Aos 16 meses já não tinha pai nem mãe. Duas vezes viúva, Rosalina Melro tem mesmo assim ânimo para continuar a gostar da vida, a melhor obra de arte que diz conhecer. Figura multifacetada, católica e comunista, subiu na vida a pulso. Começou a trabalhar muito jovem, candidatou-se a uma bolsa de estudo para se licenciar e chegou a professora na mesma escola onde era auxiliar. Apaixonada pela sua cidade, diz que faltam líderes que façam ouvir a voz de Santarém e do Ribatejo em Lisboa.
Entrevista | 02-01-2013
