Alexandre Felício
Gestor de compras, Golegã
Se fosse jornalista Alexandre Felício escreveria sobre os problemas normais da vida, um tema que o preocupa e que, entende, se poderá agravar com as crescentes dificuldades das famílias. “As pessoas queixam-se muito, mas têm uma grande falta de vontade de servir. Queixam-se muito mas não lutam por encontrar soluções para andar por diante”, lamenta. Alexandre Felício não sente vocação para ser jornalista. “Não sou muito de escritas, a minha vocação vai mais para os números, é mais técnica. Mas admiro o jornalismo que às vezes denuncia situações que não deviam acontecer” diz, lamentando ter pouco tempo para ler jornais. “Dou uma vista de olhos por O MIRANTE e vejo mais as notícias na televisão e Internet”, garante. Reconhece no entanto que os jornais regionais têm um papel importante na divulgação do que se passa “perto de nós”.
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