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Abaixo-assinado em Constância contra encerramento das Finanças

Minha boa gente de Constância e do resto do país também. Temos de ser coerentes e conscientes, pois não faz sentido existir uma repartição de finanças em Constância, outra em Abrantes, outra na Barquinha, outra no Entroncamento, outra na Golegã e também as de Tomar e Torres Novas. Ora de Constância até Torres Novas são 20 kms e passamos por 3 repartições de finanças - é um absurdo de bradar aos céus. E não me venham falar “...ah, e as pessoas do outro lado do rio Tejo, como ficam?...” quando todos sabemos que em matéria de transportes essas mesmas pessoas possuem mais serviços para Abrantes e Chamusca do que para Constância que é a sua sede de concelho. Nestas repartições todas que mencionei deviam fechar as de Constância, Barquinha e Golegã, assim como todos os restantes serviços sociais, aliás por mim, nem existiam estas Câmaras Municipais, pois é muito dinheiro público gasto para muito pouca produtividade e para ainda menos resultados práticos. Portugal não consegue suportar o mapa judicial que tem, o mapa de serviços sociais que possui, o mapa de repartições de finanças e também o mapa autárquico, mas ainda suporta muito menos a quantidade de deputados, secretários de estado, ministros, assessores, vice-assessores, subsecretários e os demais “jobs for the boys” que estão em exercício e os que já estão reformados a “mamar” sem terem descontado para isso. Isso tudo tem de acabar, aliás nem devia ter começado. Aprendam duma vez por todas.Gonçalo Rosário Não podemos ter serviços em todas as localidades, sejam finanças, tribunais, piscinas e pavilhões municipais (até rima). Como também não há transportes públicos para as pessoas se deslocarem aos centros de saúde, hospitais e câmaras municipais que ficam longe das suas aldeias, sugiro que definam quantos serviços públicos podemos suportar e que eles sejam colocados nas aldeias do interior, porque os velhotes que lá moram não podem ir à cidade mas o pessoal jovem, acelerado e bem montado das cidades, pode deslocar-se com facilidade às aldeias. E assim se faz um país equilibrado. Digam lá se não tenho boas ideias? Pelo menos tão boas como as dos que medem as distâncias como se todos tivessem carros e dinheiro para a gasolina.Silvestre

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