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Silêncio que se vai jogar à sueca

Silêncio que se vai jogar à sueca

Baralham, partem e dão as 10 cartas para cada jogador. Depois vem o silêncio, o raciocínio rápido e a perspicácia para saber ler o jogo do parceiro e dos adversários. Às sextas-feiras e aos sábados um anexo junto à sede do Grupo de Dadores de Sangue de Pernes, no concelho de Santarém, transforma-se numa verdadeira sala de jogo para receber as 14 equipas em competição na 15ª edição do Torneio de Sueca organizado pela associação. As cartas não têm segredos para os elementos das equipas que disputam jogo a jogo para chegar ao topo da tabela. Vibram com o decorrer de cada partida e o semblante muda consoante o rumo das jogadas. O silêncio, regra de ouro da sueca, nem sempre é respeitado, mas o desportivismo e o convívio suplantam qualquer desentendimento momentâneo. O segredo, diz Fernando Gomes, um dos participantes neste torneio, é o grande entendimento que existe entre os parceiros. “Parece que estamos a namorar uns com os outros”, descreve entre gargalhadas enquanto olha para as equipas que vão jogando entre si. As faixas etárias dos participantes variam. A única equipa feminina, designada “As Comadres”, tem o elemento mais jovem do torneio, Marina Miranda, de 18 anos. Mas se são os homens que estão em maioria, desenganem-se as equipas que pensam que as mulheres lhes dão a vitória facilmente. “Nuno Mota/Vítor Pinto” é a dupla que lidera o torneio, que tem final marcada para dia 5 de Abril. Andreia Montez
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