Participa todos os anos na festa e considera-se um fiel defensor das tradições. Concorda que todo o programa da Ascensão se desenrole na Chamusca, sede do concelho, mas defende que seja dado espaço às diversas freguesias.
“Com um dia dado a cada freguesia poderia ser a população dessa freguesia a dinamizar as iniciativas a apresentar e deviam ser mostrados os projectos concretizados ao longo do último ano. As particularidades de cada local a nível de artesanato, gastronomia e cultura, podiam ser mostradas e discutidas, podiam ser abordadas e mostradas. No fundo, cada freguesia se auto promovia, com o melhor que tem. Apesar de sermos todos do mesmo concelho, como ele é muito extenso, acabamos por nos conhecer pouco”, justifica.
Considera-se um optimista e é nessa perspectiva que encara o futuro, tanto em relação à sua empresa como em relação ao concelho. E aponta caminhos. “Ainda há muito trabalho a fazer para que o concelho se desenvolva mais e seja aquilo que todos nós desejamos. Atractivo, moderno, inovador e competitivo. Um concelho com bons indicadores de qualidade de vida ao nível do acesso à educação, saúde, cultura, emprego e espaços verdes”.