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Dívida da Câmara de Torres Novas baixou 15 milhões em quatro anos

A dívida global da Câmara de Torres Novas situava-se no final de Agosto nos 20 milhões de euros, tendo diminuído cerca de 40% (menos 15 milhões de euros) em relação a 31 de Dezembro de 2012, anunciou o município.

O presidente da Câmara de Torres Novas, Pedro Ferreira /(PS), disse à Lusa que a quebra significativa do valor em dívida resultou das regras que obrigaram a reduzir compromissos e também de um esforço de contenção do município para que este esteja agora em condições de aproveitar os fundos comunitários.
O autarca afirmou que a dívida acumulada nos últimos mandatos, em executivos em que assumiu a vice-presidência e em que deteve a pasta financeira, permitiu aproveitar fundos comunitários e a realização de “grandes obras” que tornaram Torres Novas uma “referência” na região.
No actual mandato (o primeiro que lidera), o município travou o investimento e recorreu em 2013 ao Plano de Apoio à Economia Local (PAEL, num apoio próximo dos sete milhões de euros) e a um plano de saneamento financeiro (de cerca de seis milhões de euros), o que originou um crescimento do endividamento a médio e longo prazo.
Pedro Ferreira salientou que actualmente a Câmara de Torres Novas paga, em média, a 20 dias e que estes “pagamentos na hora” permitem reduções nos preços cobrados pelos fornecedores.
“Estamos preparados, com projectos e verba, para assumir os 15% da comparticipação dos fundos aprovados para o município” no actual quadro comunitário de apoio, declarou, destacando a “pontuação máxima” conseguida pelo Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Torres Novas, com um investimento global aprovado de 7,5 milhões de euros. Pedro Ferreira disse acreditar que este ano Torres Novas executará os 15% do PEDU necessários para receber um reforço de 500 mil euros.

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