Opinião - O melhor que há-de vir
Da minha vida fazem parte as pessoas que dirigem empresas e instituições, as entusiastas, as que não sabem usar diminutivos e palavras moles para desbravar o caminho que escolheram trilhar. As que cortam a direito. As que escondem um coração mole atrás de um pulso firme.
Comemoro estes 29 anos com o espírito de uma mulher que vive e sente-se privilegiada por pertencer a um mundo de Homens mas ... desta vez, directamente, homem não entra!
A minha vida são pessoas. As optimistas, as de alma cheia, as que transbordam surpresa através do olhar, as que me surpreendem, as que me desafiam e tiram do sério.
A minha vida são as pessoas que me contagiam diariamente com energia positiva e que me ensinam a trabalhar com paixão neste ofício que escolhi. Gosto de ser chamada pelas coisas. Não sou de contemporizações e nunca me resigno para não condicionar o fluxo espantoso da vida. Escolho sempre o caminho onde o vento leva o pó, o sol aquece o frio e a chuva limpa tudo.
Da minha vida fazem parte as pessoas que dirigem empresas e instituições, as entusiastas, as que não sabem usar diminutivos e palavras moles para desbravar o caminho que escolheram trilhar. As que cortam a direito. As que escondem um coração mole atrás de um pulso firme.
A minha vida é uma parte de cada uma destas singulares vidas que retratamos nesta edição e que, como vemos, vão muito além do que podemos desejar ver e sentir.
A minha vida não tem partidos, classes, raças e religiões. Sou das pessoas. Sou uma rafeira que fareja, permanentemente, o melhor que há-de vir.
* Directora Executiva de O MIRANTE