Pisadelas e cotoveladas
O presidente da Sociedade Filarmónica União Samorense (SFUS), Domingos Pepino, foi um dos dançarinos convidados para subirem ao palco durante a actuação do rancho folclórico da colectividade. O presidente lá se desenrascou, mostrando que improviso é com ele. No final, satisfeito e de sorriso rasgado, ainda disse: “Pelo menos desta vez não me pisaram, só me deram cotoveladas!”. Felizmente para ele, a moda dos pauliteiros ainda não chegou ao Ribatejo. Senão, provavelmente, teria que actuar de capacete sempre que subisse ao palco para se juntar aos dançarinos...
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Não deve haver ninguém da Chamusca que queira faltar à grande festa da Ascensão
O MIRANTE falou com jovens sobre o seu amor à terra e com um casal da terra que se ama há 60 anos. Na Chamusca, na Semana da Ascensão poucos falarão sobre a elevação de Jesus Cristo ao céu, quarenta dias após a sua ressurreição. Mas vai seguramente falar-se muito de amizade, convívio, alegria, toiros, petiscos, tradição e música.
Edição de 18-05-2017
Uma história de amor com mais de 60 anos
Quando Fernando despe a farda de Provedor e é apenas o marido da Dona Gracinda. Nunca tinham namorado com ninguém quando se conheceram. Gracinda tinha vinte anos e Fernando vinte e dois. Casaram na igreja matriz da Chamusca a 29 de Dezembro e foram apanhar a camioneta para passarem a Lua de Mel em Lisboa. Voltaram antes da passagem de ano porque o dinheiro acabou. Festejaram 60 anos de casados o ano passado.
Edição de 18-05-2017