Peixes-gato
Bruno Bértolo, campeão de windsurf que pratica a modalidade no Tejo na zona de Alhandra, alerta que os peixes mortos a boiar no rio são um risco para a segurança de quem se desloca numa prancha à vela a alguma velocidade. Uma situação que o Guarda-Rios desconhecia. “A 60 km/hora, bater neles é o suficiente para nos magoarmos a sério. É como ir de mota e bater num gato, é uma paragem demasiado brusca”, conta o atleta. Felizmente não há baleias nem cachalotes no Tejo, senão imaginem o que não seria...
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