A Rocha, Valente, Figueiredo & Associados (RVF) completou 5 anos de existência enquanto Sociedade de Advogados e celebrou a data com a realização de um cocktail onde estiveram presentes, entre muitos outros, representantes de várias instituições do concelho de Vila Franca de Xira e empresários.
A ideia que levou os três sócios Paulo José Rocha, Filipe André Valente e Andreia Figueiredo a criarem a RVF é considerada pelos mesmos uma aposta ganha. Embora seja uma sociedade nascida em Vila Franca de Xira, a RVF é hoje uma sociedade com implantação a nível nacional, contando já com um pólo em Lisboa e outro em Faro, faltando fechar uma parceria com um escritório no norte do País. Nos arquipélagos e em Espanha e França, a RVF tem escritórios independentes da actual estrutura mas com os quais tem relações de grande confiança e afinidade a quem confia processos sempre que necessário.
Juntar três advocacias já consolidadas é considerada uma batalha ganha, pois não só a confiança persiste como aumentou visivelmente a confiança técnica visto que hoje a RVF assegura uma prestação de serviços que nenhum dos advogados alguma vez conseguiria assegurar quando advogavam numa prática isolada. A advocacia praticada vai desde o cliente pequeno com poucos recursos financeiros até grandes sociedades comerciais.
Com o modelo societário e sobretudo com a diversidade de especialidades que se foram adquirindo por cada um dos advogados que integram a RVF (actualmente 16), tem capacidade de resposta nos diferentes ramos do direito.
Hoje é sem dúvida o único modelo em que os sócios e associados se revêem a trabalhar por considerarem que só assim poderem prestar um melhor e mais eficiente serviço com um custo para os clientes muito mais reduzido, o que conseguem dado que o número de advogados que formam a equipa permite uma diluição dos custos fixos. Pelo facto de trabalharem em grupo existe sempre alguém na equipa capaz de substituir outro colega em caso de necessidade.
A RVF é uma Sociedade de Advogados que prima por ser mais informal do que era habitual na advocacia de modelo mais antiquado, mas sempre com a preocupação de desenvolver o trabalho com a seriedade e o profissionalismo que o mesmo exige.