Testamento do Galo da Chamusca equiparado a Segredo de Estado
As quadras do testamento do galo, lidas na Chamusca na noite de Quarta-Feira de Cinzas, durante a brincadeira do “Enterro do Galo”, não foram facultadas a O MIRANTE, como era habitual. A decisão dos organizadores, que acreditamos ter sido uma tentativa de brincar com os tempos da Censura Salazarista ou com a actual tendência de classificar tudo e mais alguma coisa como Segredo de Estado, pareceu uma coisa divertida porque o jornal não foi impedido de gravar a leitura dos versos. O pior foi quando quisemos ouvir a gravação. Como antes do Enterro do Galo os celebrantes andaram a emborrachar-se no Jogo do Quartão, as vozes saíram-lhes totalmente entarameladas e não se percebe quase nada, para além do cacarejar do defunto galaró. Assim sendo, resta esperar que a vereadora da Cultura dê ordens para que a versalhada venha a ser publicada numa edição do Boletim Municipal, até porque pouca gente foi assistir e podem perder-se informações importantes, nomeadamente as relacionadas com o lançamento de obras municipais!
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