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Cegada apresenta “O Medo de Existir” em co-criação com companhia do Montijo
Foto de Eduardo Martins - João Jacinto, Pedro Nunes e Eurico Lopes em O Medo de Existir

Cegada apresenta “O Medo de Existir” em co-criação com companhia do Montijo

A companhia de teatro Cegada, de Alverca, vai apresentar “O Medo de Existir”, uma peça que reflecte sobre obras literárias de Thomas More e José Gil. O trabalho é feito em co-criação com a Companhia Mascarenhas-Martins, do Montijo. A ideia para a peça surgiu depois da autora e encenadora Maria Mascarenhas ter lido Utopia, de Thomas More, e Portugal Hoje: O Medo de Existir, de José Gil, e de ter relacionado algumas das ideias contidas nestas obras separadas por cinco séculos. O texto que escreveu e que deu origem ao espectáculo “O Medo de Existir”, não é, segundo ela, uma adaptação.
A peça estreia no Cinema-Teatro Joaquim d’Almeida, no Montijo e passa depois pelo TEIV (Teatro-Estúdio Ildefonso Valério), em Alverca, antes de ser apresentada noutras localidades.
Segundo nota de imprensa enviada pelo Cegada, a peça aborda um futuro distópico, onde um homem é informado de que existe uma ilha em que a sociedade se organiza de um modo completamente diferente. Tendo decidido partilhar esse conhecimento com o mundo, na esperança de conseguir que a organização hierárquica e tendencialmente autoritária da sociedade seja posta em causa, acaba preso e esquecido pelos seus concidadãos.
O espectáculo é financiado pela Direcção-Geral das Artes - Governo de Portugal, pelos Municípios de Vila Franca de Xira e Montijo, e conta com o apoio de diversas juntas de freguesia.

Cegada apresenta “O Medo de Existir” em co-criação com companhia do Montijo

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