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Vila Franca de Xira satisfeita com baixos níveis de criminalidade

Presidente do município diz que moradores podem estar tranquilos

O presidente do município de Vila Franca de Xira, Alberto Mesquita (PS), assegurou na última semana, em reunião pública do executivo, que os níveis de criminalidade no concelho são dos mais baixos do país e da Área Metropolitana de Lisboa e que, por isso, os moradores podem estar tranquilos. O autarca falava em resposta a um munícipe de Alverca que criticou o que disse ser um aumento dos crimes e casos de vandalismo em particular na zona sul do concelho, nomeadamente junto à estação de comboios da Póvoa de Santa Iria, onde já houve casos de assaltos e violações.
“Obviamente que a criminalidade é um tema que nos preocupa mas posso garantir que vivemos num dos concelhos com a mais baixa taxa de criminalidade do país e da AML. Há mais focos de vandalismo que, esses sim, nos preocupam bastante. Porque o vandalismo tem repercussões no investimento público que é feito e que as pessoas não respeitam. No conselho municipal de segurança onde estas matérias são vistas com os vários membros e com as forças de segurança, é feito um relatório onde são referidos alguns aspectos a estarmos atentos”, explicou Alberto Mesquita.
O autarca diz que está aceite a prioridade de “minimizar os focos de pequena criminalidade que ainda vão existindo”, em particular em torno de alguns bairros mais problemáticos. “Mas não duvidem que vivemos num concelho seguro e tomara que todos os concelhos tivessem a tranquilidade e segurança que tem Vila Franca de Xira”, explica.
Sobre os imigrantes que chegam ao concelho para residir ou trabalhar, o autarca diz que são importantes e que são sempre bem vindos “os que vierem por bem e cá fiquem para ajudar e apoiar o desenvolvimento económico”, entendendo que sem novas pessoas o país e a região não tem futuro. “O país só terá futuro se tiver gente. Precisamos de resolver o problema da demografia e é preciso uma estratégia nacional clara e inequívoca para incentivar os casais a terem filhos”, defende.

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