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Equipamentos fornecidos aos serviços públicos devem facilitar a vida e não complicá-la

Em Janeiro recebi uma mensagem do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras a lembrar-me que o meu passaporte caducava dentro de seis meses. Uma chamada de atenção útil uma vez que há inúmeros países que exigem que os passaportes de quem os visita tenham uma validade mínima de seis meses, nomeadamente, Brasil, Cuba, Egipto, Jamaica, México, ou Estados Unidos da América.
Agora em Fevereiro fui tratar do assunto. Consegui, mas não foi fácil por causa do mau funcionamento do equipamento instalado na Conservatória do Entroncamento que funcionou intermitentemente (cheguei a fazer uma pausa de quinze minutos para esperar que voltasse a funcionar) até meio do processo, acabando por encravar.
Decidi ir à loja do cidadão da Barquinha, já sem o passaporte antigo, uma vez que fora anulado no Entroncamento e consegui fazer o pedido de um novo passaporte. Conto esta situação porque já me tem acontecido ir a vários serviços públicos onde há frequentes problemas com mau funcionamento de equipamentos. A pessoa que me atendeu na Barquinha, quando lhe disse o que me tinha acontecido, disse qualquer coisa como: “Ah, essa máquina do Entroncamento...” o que me levou a pensar que o problema não é recente.
Fernando de Carvalho

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