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Dina Maria Palhas Agostinho
foto DR Dina Maria Palhas Agostinho Cabeleireira - Dina Cabeleireiros, 42 anos, Glória do Ribatejo

Dina Maria Palhas Agostinho

Cabeleireira - Dina Cabeleireiros, 42 anos, Glória do Ribatejo

Quando está a almoçar ou a jantar com a família ou amigos e há alguém que passa o tempo a consultar o telemóvel isso incomoda-a? Sim, incomoda. Almoço ou jantar com família ou amigos é para convivermos todos.

Devia haver mulheres a arbitrar jogos de futebol da primeira liga? Porque não?! Desporto para todos!!

Como é para si um dia bem passado? Para mim um dia bem passado é com a família e com muita paz.

Com que idade é que acha que se vai reformar? Quando tiver idade para o fazer, assim espero! Provavelmente já terei bastante idade, tendo em conta que a idade da reforma está sempre a aumentar.

Já fez alguma viagem de férias a um país estrangeiro? Férias no estrangeiro não fiz. Quem sabe se não farei em breve.

Acha possível virmos a sofrer atentados terroristas? O nosso país tem sido calmo nesse aspecto mas há sempre o receio que aconteça algum, principalmente quando há eventos onde se juntam milhares de pessoas. A possibilidade de acontecer acho que existe em qualquer parte do mundo.

É capaz de cantar um fado do princípio ao fim? Cantar um fado do princípio ao fim?!! Não! Nem sequer um pouquinho.

Lê jornais em papel ou prefere a internet? As notícias leio-as mais na internet. É mais rápido e de fácil acesso, para além de estarem sempre actualizadas ao minuto.

Em quantas localidades viveu até agora desde que nasceu? Vivi sempre na Glória do Ribatejo. Gosto muito! É a minha terra.

O que lhe provoca um sono irresistível? O que me provoca um sono irresistível é mesmo o cansaço.

Os programas de culinária da televisão abrem-lhe o apetite? E dão-lhe vontade de cozinhar? Os programas de culinária na TV dão-me, por vezes, ideias maravilhosas e receitas rápidas de cozinhar e isso é bom. E, sim, também dão vontade de cozinhar e também me abrem o apetite.

Quando andava na escola gostava mais de Português ou de Matemática? Gostava mais de Português.

Joga no euromilhões ou noutro jogo da Santa Casa da Misericórdia? Não jogo. Não sou nada jogadora.

Já apanhou alguma multa de trânsito? Até hoje não apanhei qualquer multa de trânsito.

Costuma assistir a touradas ao vivo? Não aprecio touradas. Não costumo assistir, nem ao vivo nem na televisão.

Sabe o nome do seu médico de família? Sim, sei o nome do meu médico de família mas não o vejo há alguns dias.

Alguma vez foi burlada? Não, nunca fui vítima de burla e espero nunca vir a ser.

Tem alguma tatuagem? Não tenho nenhuma tatuagem nem penso vir a fazer alguma. Gosto muito de ver mas não sinto necessidade de ter uma.

Já lhe aconteceu segurar uma porta para alguém passar, por exemplo, e a pessoa passar sem olhar para si nem lhe agradecer? Sim, já me aconteceu. A senhora passou e não disse nada e eu também nada lhe disse. Cada qual seguiu o seu caminho.

Alguma vez foi a Fátima a pé? Nunca fui a Fátima a pé porque não houve nenhum motivo para o ter feito.

Gostaria de viver noutra época? Talvez. Pela curiosidade de ver como seria. Na época medieval, por exemplo.

Tem vertigens? Tenho um medo horrível de alturas.

As câmaras de vídeo vigilância ajudam a combater a criminalidade? Penso que sim. Era óptimo se todas as localidades as pudessem ter.

A sua terra é segura? Deixaria um filho seu, menor de idade, andar na rua a qualquer hora? A minha terra é segura mas deixar um filho menor sair à noite e não ficar preocupada é muito difícil, em qualquer lugar que seja.

Todos os anos as câmaras municipais fixam (dentro de limites mínimos e máximos impostos por lei), impostos como o IMI, Derrama sobre rendimentos das empresas, Taxa de participação variável do IRS... costuma dar atenção a isso? E tem havido razoabilidade no seu concelho? Tudo o que seja pagar impostos é sempre excessivo.

Quando passeia na terra onde vive o que mais lhe agrada? A arquitectura? A existência de serviços úteis às pessoas? A qualidade de vida? A combinação de tudo. As pessoas, os serviços, a qualidade de vida...tudo isso faz da minha terra o sítio ideal para eu viver. É claro que podemos ter sempre mais alguns serviços úteis e tudo o que possa ser feito na terra é bom.

Dina Maria Palhas Agostinho

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