Passagem
Passa o tempo sem querer parar
Eu passo com ele sem saber
Vai deixando marcas ao passar
E eu fico marcada. sem querer!
Outrora quando jovem eu pensava
A juventude nunca vai embora
Hoje digo como me enganava
E o meu rosto cansado e triste chora
Um dia serei velhinha...nada mais
E o meu corpo vergado de canseiras
Será folha a partir com tristes ais
Irá juntar-se às folhas das roseiras
Quem pode saber como será
A estranha passagem do mistério
Serei a calma tília do teu chá
Ou a roxa flor do cemitério?
Cidália Ribeiro
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