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Um presente que caiu do céu.

Um presente que caiu do céu.

A Assembleia Municipal de Ourém aprovou, na última sessão, mais um pedido de declaração de reconhecimento de interesse público municipal às pedreiras Filstone e Rovigaspares. Estes pontos tinham sido retirados na sessão que decorreu em Junho porque o presidente da assembleia, João Moura (PSD), considerou que faltavam esclarecimentos por parte das empresas. Três meses depois, e apesar de não ter havido mais esclarecimentos, as propostas foram finalmente aprovadas. O eleito Nuno Batista (PS) criticou a decisão e recordou que esta é já a terceira declaração de interesse público que se passa à Filstone, considerando ainda lamentável que a empresa tenha “oferecido” uma peça decorativa em pedra que está em frente ao edifício onde se realizam as sessões da assembleia. João Moura assumiu que a peça foi uma oferta da empresa mas que é abusivo classificá-la como uma contrapartida, até porque não existe papelada nenhuma sobre isso. Digamos pois, já que Fátima fica logo ali, que foi uma espécie de presente que caiu do céu...

Um presente que caiu do céu.

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