Raquel Augusto
Cabeleireira - Raquel Augusto Cabeleireiro - 40 anos, São Domingos - Santarém
Lembra-se da última vez que usou a bicicleta como meio de transporte?
Nunca usei a bicicleta como meio de transporte mas sim na desportiva.
A que petisco não resiste?
Não tenho preferências nos petiscos, sou de boa boca. Desde que seja em boa companhia os petiscos sabem sempre bem!
Era capaz de se tornar vegetariana?
Como gosto bastante de saladas acho que não seria difícil tornar-me vegetariana.
Sabe cozinhar? Qual é a sua especialidade?
Sei cozinhar mas não tenho uma especialidade específica. Um bom prato de bacalhau fica sempre bem.
Quem gostava de convidar para lanchar?
Os amigos são sempre bem-vindos!
O que a leva a fazer “zapping” na televisão?
Não faço “zapping”. Com duas crianças em casa normalmente vejo desenhos animados.
As redes sociais aproximam ou afastam as pessoas?
As redes sociais aproximam as pessoas que estão longe e afastam as que estão mais perto.
Se pudesse encarnar uma personagem por um dia qual escolheria?
Génio da Lâmpada, para conceder alguns desejos.
No Natal o que não pode faltar na sua mesa?
A família reunida.
O que mais detesta?
Detesto as intrigas e as mentiras As primeiras não enaltecem nem favorecem a vida de ninguém e as segundas descobrem-se com o tempo.
Custa-lhe levantar-se de manhã para ir trabalhar?
Sempre me custou levantar de manhã. Mas não me custa ir trabalhar.
De quantas horas de sono precisa para acordar bem disposta?
Precisar, preciso de oito horas mas se conseguir dormir seis horas seguidas já é muito bom.
Gosta de comemorar o seu aniversário?
Gosto muito de comemorar os meus aniversários.
A beleza é fundamental?
Sem dúvida!
Quem gostaria de ser se não fosse quem é?
Gosto de ser quem sou!
Quantos verdadeiros amigos acha que tem?
Verdadeiros amigos são poucos, mas tenho. Agora com a pandemia deu para ter a certeza.
Da infância do que é que sente mais saudades?
De brincar, de não ter preocupações e de acreditar que o mundo era de princesas.
Qual é o seu maior defeito?
É muito difícil identificarmos em nós próprios os defeitos e as qualidades.
Sente-se livre?
Sim.
Tem a profissão que gostaria de ter?
Sim, desde pequena que dizia querer ser cabeleireira.
Durante quanto tempo é capaz de guardar um segredo?
Toda a vida por isso se chama segredo.
Como é um dia bem passado?
Um dia bem passado, para mim, é na praia.
É capaz de cantar um fado do princípio ao fim?
Não sei cantar, mas quando a Dulce Pontes foi ao Festival da Canção eu e as minhas colegas sabíamos a canção “Fado” do início ao fim. E gosto muito de música, um pouco de tudo.
O que é que lhe provoca um sono irresistível?
Um bom jantar, que inclua um copo de vinho.
Alguma vez pensou escrever um livro? E se escrevesse um, escrevia sobre que assunto?
Na adolescência cheguei a pensar escrever um livro. Se escrevesse seria sobre a minha vida desde criança.
Lembra-se da maior extravagância que fez na sua vida?
Não tenho por hábito fazer extravagâncias.
Qual é o monumento preferido da sua cidade?
No geral gosto dos monumentos de Santarém, porque todos eles têm história, mas o meu preferido é o Convento de Santa Clara porque foi lá que casei.
Quando andava na escola gostava mais de Português ou de Matemática?
Sempre gostei mais de Matemática.