“Empresários têm mostrado capacidade de iniciativa e índices de produtividade”

O director de comunicação dos CTT – Correios de Portugal elogia a iniciativa Galardão Empresa do Ano e destaca o reconhecimento dado aos empresários que lutam contra os obstáculos que vão aparecendo pelo caminho. “Depois de dois anos tão complicados é louvável reconhecer o tecido empresarial da região”, afirma Miguel Salema Garção, acrescentando ter sido um enorme prazer participar como patrocinador de um dos prémios da iniciativa.

Salema Garção considera fundamental enaltecer e puxar pelas empresas de modo a tornar a economia mais activa e pujante. O director de comunicação dos CTT – Correios de Portugal considera que os empresários ribatejanos têm mostrado a sua resiliência com capacidade de iniciativa e índices de produtividade. “Quase todas as empresas da região são nossas clientes e por isso sabemos do contributo que têm dado à economia local, regional e também nacional”, defende.

“Tecido empresarial do Ribatejo é um dos mais dinâmicos do país”

João Moutão afirma que a entrega dos prémios Galardão Empresa do Ano, atribuídos por O MIRANTE, é uma iniciativa importante porque mobiliza as pessoas e premeia o mérito. “É fundamental e faz falta premiar o mérito. É importante diferenciarmos e reconhecermos aquilo que de bom se faz na região do Ribatejo”, defende. Para o presidente do Instituto Politécnico de Santarém é nas alturas de crise e incertezas que se deve incentivar mais a atribuição de prémios.

João Moutão considera que o tecido empresarial da região é dos mais dinâmicos do país com pessoas de grande valor e grande empenhamento. Para o futuro, defende que haja uma maior estratégia e concertação entre todos os empresários e instituições da região. “Temos que continuar a apostar na inovação, no conhecimento e na qualificação das pessoas. A qualificação das pessoas é uma das bandeiras do Politécnico de Santarém e acredito que vai haver uma mobilização em prol dessa causa”, realça.

“É fundamental enaltecer o que de melhor é feito na região”

Diogo Gomes, representante da administração da empresa municipal Águas de Santarém, diz que a entrega de prémios Galardão Empresa do Ano, iniciativa de O MIRANTE, é muito importante porque consegue distinguir e enaltecer o que de melhor é feito na região em termos empresariais. Diogo Gomes elogia a iniciativa e defende ser fundamental continuar a incentivar as empresas para que “continuem a evoluir, crescer economicamente e gerarem empregos”, destaca. Na sua opinião, é fundamental que estas iniciativas continuem a acontecer. “Há que mostrar a todos confiança neste futuro que se aproxima e que juntos vamos conseguir lutar nestes tempos difíceis”, sublinha.

“Empresários da região são resilientes e sabem reinventar-se em momentos adversos”

Iniciativas como a do Galardão Empresa do Ano são importantes por distinguirem e valorizarem as empresas da região. A opinião é do director comercial da Garval – Sociedade de Garantia Mútua S.A., que iniciou a sua actividade em Santarém. Mauro Faria nota que é em tempos difíceis, como os que atravessamos, que se deve avançar com iniciativas que distinguem o bom trabalho que os empresários têm desempenhado apesar de todas as condicionantes e dificuldades. “Sentimos falta das iniciativas de O MIRANTE que não se realizavam quase há dois anos”, afirma.

Mauro Faria aproveitou para reforçar o apoio da Garval que continua a dar apoio e visibilidade aos empresários da região. O director comercial defende que os empresários da região são muito resilientes e que o tecido empresarial tem músculo e que tem vontade de se reinventar em momentos adversos como a pandemia que vivemos. Mauro Faria conhece empresários de várias regiões do país e garante que os da região do Ribatejo possuem uma união muito forte e que isso é notório.

“É sempre importante realçar o trabalho de quem contribui para o desenvolvimento”

João Coroado defende que a iniciativa Galardão Empresa do Ano, organizada por O MIRANTE, representa um reconhecimento da região e é sempre importante realçar o trabalho de quem contribui para o seu desenvolvimento. O presidente do Instituto Politécnico de Tomar considera que esta entrega de prémios, sobretudo numa altura em que a pandemia afectou todos, tem ainda maior significado. “As pessoas estão ansiosas por se juntar e por comunicar ao vivo e esta é uma forma de comunicação e também de mostrar o valor e o modo como as empresas se apresentam”, afirma. João Coroado diz que a região está a reagir à pandemia mas será um processo muito complexo e não se resolve a curto prazo. “O caminho para melhorar o futuro é promover as empresas e que estas consigam avançar nos objectivos e missões que representam”, sublinha. Na sua opinião o sector empresarial da região está unido e existe uma excelente relação. João Coroado refere que o Galardão Empresa do Ano vem relevar essa união. “Esta iniciativa serve também para que os empresários e dirigentes se conheçam, troquem experiências”, destaca acrescentando que a região está a responder aos estímulos que aparecem para crescer.

Empresas precisam de bases para investir e crescer

Cada vez é mais importante colocar os empresários no centro da actualidade e muni-los de ferramentas que permitam às empresas manter postos de trabalho, inovar e crescer. A opinião é de João Gomes, director da Moneris. “Ainda mais neste contexto de pandemia em que muitos sentiram dificuldades mas mesmo assim conseguiram dar todo o seu apoio às famílias e aos seus empregados, mantendo os postos de trabalho e procurando alternativas”, afirma.

João Gomes destaca a capacidade dos empresários para procurarem superar-se e encontrar novos mercados, sem esquecer a aposta na inovação e sustentabilidade para alcançar objectivos. Elogiando a “grande tradição e peso” do Galardão Empresa do Ano, o empresário destaca a importância da iniciativa para a região. “É o reconhecimento do trabalho e da competência de todas as pessoas que ao longo do ano desenvolvem o seu trabalho. O MIRANTE faz essa ponte entre a sociedade e as empresas”, destaca.

O empresário vê o futuro com optimismo. “As empresas estão preparadas para os desafios mas precisam de apoio do poder central e local, da banca e dos investidores. Para conseguirem responder aos desafios do dia-a-dia mas também para poderem investir e consolidar a sua posição, crescer e atrair novas empresas para a região”, defende.

“Valorização do mérito e desempenho deve ser aplaudida”

O administrador da Rodoviária do Tejo considera que todas as iniciativas que valorizem o mérito e desempenho de empresas e empresários da região são fundamentais e devem ser aplaudidas. Orlando Ferreira afirma que os momentos de dificuldade servem para criar músculo e que a pandemia veio mostrar que, apesar de tudo, o mundo tem que continuar. “A atribuição de prémios, por parte de O MIRANTE, às empresas e empresários da região é um sinal de que não se desiste e que se continua a acreditar no futuro”, disse.

Orlando Ferreira entende que a pandemia de Covid-19 criou também a pandemia do medo e que, por isso, vê o tecido empresarial da região um pouco assustado. Na sua opinião, é fundamental continuar a valorizar o que se faz e quem não desiste. “A região é tão rica e tem tantas potencialidades que só pode ter sucesso no futuro”, conclui.

“Os empresários são muito resistentes”

Frederico Roque, administrador da Roques Vale do Tejo, com sede na Zona Industrial de Santarém, afirma que distinguir e reconhecer o trabalho realizado pelo tecido empresarial da região é fundamental para que as empresas se sintam motivadas e continuem a participar activamente no desenvolvimento económico e social do Ribatejo. A atribuição dos prémios Galardão Empresa do Ano em tempo de pandemia é, para o empresário, um acto de coragem de quem distingue e é distinguido.

O empresário considera que as empresas estão a viver momentos de expectativa em relação ao futuro. No entanto, acrescenta, tem a certeza que as empresas vão dar a volta por cima porque os empresários portugueses estão habituados a desafios e são muito resistentes. “Só há uma maneira de encarar o futuro: sendo optimista”, sublinha.