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Visita guiada ao Tribunal de Rio Maior que é um símbolo de arrojo na justiça
Esculturas na parte frontal do Palácio da Justiça de Rio Maior - foto O MIRANTE

Visita guiada ao Tribunal de Rio Maior que é um símbolo de arrojo na justiça

O Tribunal de Rio Maior, que é um símbolo de uma obra arrojada que, em 1961, quando foi inaugurado, criou alguma polémica, abre as portas para uma visita guiada e aula pública sobre o seu património arquitectónico, numa iniciativa da EICEL 1920, Associação para a Defesa do Património e do Clube UNESCO para o Património Cultural. A iniciativa vai decorrer dia 26 de Setembro de 2025, pelas 14h30, com a presença do professor catedrático da Universidade de Lisboa, arquitecto José Manuel Fernandes, no âmbito das Jornadas Europeias do Património.
A obra, do arquitecto Sebastião Formozinho Sanches, inserida num parque urbano, que está com problemas de conservação, sendo o que está em pior estado entre os 17 edifícios que pertence à Comarca de Santarém, que abrange todo o distrito. O edifício foi inaugurado em 30 de Abril de 1961, pelo então ministro da Justiça, Antunes Varela.
O Palácio da Justiça conta com um conjunto escultórico na sua frente da autoria de Lagoa Henriques, professor na Escola de Belas Artes de Lisboa e também autor da escultura de Fernando Pessoa que se encontra no Largo do Chiado, em Lisboa. O espaço suscita muitos pedidos de visita de estudantes e investigadores.

Visita guiada ao Tribunal de Rio Maior que é um símbolo de arrojo na justiça

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