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Processo da Triambiente pode custar 200 mil euros à União de Freguesias da Póvoa e Forte da Casa

União de Freguesias da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa pode ter de pagar quase 200 mil euros devido a um processo movido pela e,presa Triambiente em 2018. O julgamento está agendado para Outubro no Tribunal Administrativo de Lisboa.

O próximo executivo da União de Freguesias da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa pode vir a ter de pagar 200 mil euros devido ao processo movido em 2018 pela empresa Triambiente – Serviços Ambientais, Lda. Na última assembleia de freguesia antes do fim do mandato, realizada a 19 de Setembro, a presidente da junta, Ana Cristina Pereira (PS), disse que este valor pode mesmo comprometer o futuro executivo.
O assunto foi levantado pela eleita do movimento AIPMF, Rosa Barral, que informou estar agendado para os dias 20, 21 e 22 de Outubro o julgamento no Tribunal Administrativo de Lisboa. A eleita quis saber qual o montante gasto pela união de freguesias até à data com este processo.
A presidente do executivo respondeu que não estará presente no julgamento, uma vez que, quando o processo foi interposto pela empresa, ainda não exercia funções, tendo sido eleita apenas em 2021, sucedendo a Jorge Ribeiro (PS). A autarca acusou a bancada doa AIPMF de ter deixado facturas por pagar em 2013, quando António José Inácio abandonou a presidência da Junta do Forte da Casa, também eleito pelo PS, antes da reorganização administrativa que levou à união de freguesias.
Ana Cristina Pereira reiterou que as despesas em causa não tinham cabimento nem estavam legalmente autorizadas, facto que motivou a acção da Triambiente. “A junta não ia pagar despesas sem saber se as mesmas tinham sido realizadas. São quase 200 mil euros que a freguesia pode vir a ter de pagar, comprometendo o próximo mandato. Isto é o resultado de uma governação de excelência dos senhores. O que deixaram na junta e nas instituições”, disse.

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