uma parceria com o Jornal Expresso

Edição Diária >

Edição Semanal >

Assine O Mirante e receba o jornal em casa
31 anos do jornal o Mirante

Iluminação pública no concelho de Sardoal vai ser avaliada e melhorada

Nos próximos dois meses a Câmara Municipal de Sardoal vai fazer um trabalho de levantamento das necessidades de iluminação pública no concelho. O objectivo é colocar luz em locais que ainda não a têm e retirá-la dos sítios onde já não se justifica a sua existência. Com esta acção, a autarquia espera vir a poupar na factura da energia eléctrica, onde gasta cerca de 12 mil euros por mês.“Já percorremos o território do concelho e verificámos que há algumas necessidades de iluminação pública ou porque se fazem casas novas ou porque a iluminação quando foi colocada ficou com algumas lacunas por preencher”, explicou o vice-presidente da autarquia, Jorge Gaspar, a O MIRANTE.Por outro lado, a câmara detectou também que há locais onde a iluminação já não se justifica. “Há excesso de iluminação pública dentro das localidades, há cruzamentos em que existem três luminárias, todas elas a gastar muito, e se forem substituídas por uma um pouco mais potente, faz o mesmo efeito, é mais moderna e gasta muito menos”, salientou Jorge Gaspar.A actual iluminação entre algumas localidades também deverá deixar de existir porque, segundo o vice-presidente, “na altura em que foi concebida as pessoas andavam a pé e hoje em dia isso já não se verifica”.O trabalho a desenvolver nos próximos dois meses será o levantamento preciso de quais as reais necessidades de iluminação pública no concelho, identificando os locais onde é preciso colocar e aqueles onde pode ser retirada. “Já falámos com EDP, concordaram em colaborar connosco e vamos desenroscar essas lâmpadas e estou convencido que vamos conseguir reduzir a factura”, referiu Jorge Gaspar.Outra das questões que a Câmara de Sardoal vai retomar dentro em breve será o da toponímia, uma vez que ainda existem algumas localidades no concelho sem nomes de ruas e casas sem números de polícia. “É uma necessidade urgente iniciar este trabalho porque há uns anos atrás os carteiros eram da zona e conheciam toda a gente e hoje em dia já não é assim”, concluiu o vice-presidente da autarquia.

Mais Notícias

    A carregar...