Barretes de campino enfiam Benavente no Guiness
Maior concentração de barretes de campino do mundo contou com cinco mil pessoas. Os recordes do Guinness registam feitos únicos e invulgares no mundo.
A vila de Benavente e o Ribatejo estão desde sábado, 25 de Junho, a figurar no famoso Guinness Book (livro dos recordes) devido à maior concentração de barretes de campino do mundo. Cinco mil pessoas aceitaram o desafio da organização da Festa da Amizade e da Sardinha Assada e juntaram-se numa das ruas da vila para enfiar na cabeça aquele símbolo do campino, do campo e da região.
A concentração começou às 15h00 e terminou às 17h00, mas cinco minutos antes da hora foi entregue o barrete cinco mil, que permitiu à organização anunciar o novo recorde. A contagem dos barretes foi validada por membros do comité avaliador do Guinness World of Records, que tornou legítimo o título mundial.
Seguiu-se uma explosão de festa, abraços, brindes e dança. “É um feito inédito, foi uma ideia diferente e acho que todos estão de parabéns”, contou a O MIRANTE Mário Costa, morador na vila, que juntamente com toda a família foi dar um contributo para o recorde.
Além das pessoas da terra a iniciativa mobilizou também muitos forasteiros. A concentração de barretes de campino decorreu precisamente à mesma hora em que se realizou a homenagem ao campino, e foi um dos destaques da edição deste ano da Festa da Amizade e da Sardinha Assada, que se realizou durante todo o fim-de-semana.
Os recordes do Guinness registam feitos únicos e invulgares no mundo, como por exemplo a maior fila de dançarinos de riverdance, o maior número de pessoas vestidas de super-homem ou também a maior partida de ténis jamais realizada no planeta.
Portugal é um país cheio de recordes irreverentes: o da maior feijoada do mundo, o maior pão com chouriço (superior a um quilómetro), um bolo-rei de 800 quilos e também o maior tacho de caracóis jamais servido (1111 quilos num tacho com um metro de altura).
Destaque também para o recorde dos maiores chifres de bode, alcançado em Ourém, onde o animal de Amílcar Reis Mendes registou chifres com um metro e nove centímetros.