Cidadã de Alpiarça tem que pagar 17 mil euros para ter água da rede
É o problema das casinhas no campo. Pode ser muito bucólico e tranquilo mas tem que se fazer uma fossa séptica e mandá-la limpar regularmente e um furo para ter água, para além das correspondentes análises regulares da mesma. Não vale a pena estarmos com indignações estéreis. Fazer uma vala, sabe-se lá por onde, com um comprimento de seiscentos metros, para levar água da rede à moradora é muito caro. E é um investimento desproporcionado se não houver expectativas de construção de mais casas naquele local, o que parece ser o caso. A Águas do Ribatejo tem razão. Lembro-me de um presidente de câmara do Cartaxo, que eu conheci, me ter contado uma história exemplar. Havia um homem que andou atrás dele para lhe autorizar a construção de uma casa num terreno longe da cidade. Ele sempre recusou e só autorizou quando o cidadão se comprometeu a fazer um furo e uma fossa séptica. Passados meses depois da casa construída o tal morador levou lá um jornalista de um meio de comunicação tablóide e saiu uma notícia populista a dizer que era uma vergonha no século XXI haver casas sem água nem esgotos num concelho como o do Cartaxo. José Joaquim Teodoro
Mais Notícias
A carregar...
Destaques
Irmãos Verdades, Chave D’Ouro e UHF nas festas da Glória do Ribatejo
Quatro dias de animação e convívio com exposições, desporto e outras iniciativas
Edição de 17-08-2016
A serralharia Caetano C. André & Filho garante qualidade e profissionalismo
Empresário Caetano André trabalha no ramo há cerca de quarenta anos
Edição de 17-08-2016
Defesa das tradições é ainda mais importante num mundo globalizado
Dora Coutinho é presidente da Associação que organiza as festas da cidade. A preservação da identidade de Samora Correia e das suas tradições, tanto no dia-a-dia como através da realização das festas e de outros eventos ganha uma relevância acrescida num tempo de uniformização global a todos os níveis.
Edição de 17-08-2016