O optimismo do administrador do Centro Hospitalar do Médio Tejo
Depois de ler a entrevista com o senhor Carlos Andrade, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo, cheguei à conclusão que ele está a precisar de passar algumas vezes, sem aviso e a horas diferentes, pelos serviços mais sobrecarregados, como as medicinas e a urgência de Abrantes. Não foram abordadas nesta entrevista as condições dos profissionais, nomeadamente médicos, enfermeiros e auxiliares, nomeadamente agora com a medida da redução do horário de 40 para 35 horas semanais dos funcionários públicos (agora há duas castas de trabalhadores a fazer o mesmo serviço com direitos diferentes) numa altura em que continua a haver falta de pessoal. Há dias fui visitar uma vizinha minha que foi internada em Torres Novas e ela disse-me que teve um tratamento excelente mas que algumas enfermeiras e auxiliares andavam a trabalhar a “mata-cavalos” e eu acho que ela não foi a única a ter essa percepção. Maria Judite Borges
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