A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Chamusca, Crl, (doravante, Caixa da Chamusca), foi surpreendida com a publicação, no passado dia 23 de junho, no jornal O Mirante, de uma notícia de teor alarmista sobre a sua alegada situação, que importa desmentir, por não ter qualquer correspondência com a realidade, sendo gravemente atentatória do bom nome e reputação da instituição, dos seus colaboradores e membros dos órgãos sociais.
A Caixa da Chamusca é uma instituição de crédito de natureza cooperativa e independente, pertencente integral e exclusivamente aos seus associados.
A Caixa da Chamusca opera, como qualquer instituição de crédito, ao abrigo da competente autorização do Banco de Portugal, tendo os sucessivos membros dos órgãos de administração e de fiscalização sido registados, nos termos legais, junto daquela autoridade de supervisão.
A Caixa da Chamusca apresenta, historicamente, rácios de capital muito acima dos mínimos legalmente exigidos (actualmente, o rácio core tier 1 é de 62, 10%, ou seja, mais de cinco vezes acima daquele mínimo), sendo, nessa perspectiva, uma das mais sólidas instituições de crédito em Portugal, fruto do trabalho das suas sucessivas administrações, do empenho de todos os colaboradores ao longo dos anos e da cooperação dos seus associados.
É, justamente, essa solidez que tem permitido à Caixa da Chamusca atravessar sucessivas crises, financeiras, sociais e pandémicas, bem como, ao mesmo tempo, adaptar-se à cada vez mais complexa e exigente regulamentação bancária, sem nunca ter deixado de atender às necessidades dos seus associados e clientes, bem como da comunidade em geral.
Assim e contrariamente ao que resulta da notícia publicada no jornal O Mirante, a Caixa da Chamusca constitui, hoje, como sempre, um referencial de confiança.
O Conselho de Administração