Câmara da Chamusca está a boicotar trabalho do Centro de Apoio Social da Carregueira
O Centro de Apoio Social da Carregueira (CASC) continua activo e inovador, apesar do embargo económico em que vive, por parte do Município da Chamusca, que continua a recusar o diálogo com esta IPSS e teima em não pagar os mais de 700 mil euros que lhe deve.
Desde 7 de Dezembro que o CASC é responsável pela Rede Local de Intervenção Social para os concelhos da Chamusca e Golegã. Os três postos de trabalho criados exclusivamente para esta nova Valência, somados aos que já tinha, permitem-lhe empregar sete dezenas de colaboradoras e colaboradores, prestar serviço a situações sociais de risco, manter o Apoio Domiciliário sete dias por semana a quarenta pessoas, ter quarenta e duas em Centro de Dia, cinquenta em Lar e oito em Residências Assistidas, para além de servir ainda cerca de quarenta pessoas no âmbito das Cantinas Sociais.
Os seus dirigentes só desejam não ver boicotados os projectos sociais inovadores que querem continuar a prestar à comunidade, através de um trabalho totalmente voluntário e despretensioso e sem quaisquer discriminações de credos religiosos, opções políticas ou de qualquer outra natureza.
Aos Autarcas do Município da Chamusca, os dirigentes apelam para que seja paga a dívida ao Centro de Apoio Social da Carregueira, permitindo, assim, garantir a continuidade de um trabalho social orientado para a excelência.
Os Dirigentes do Centro de Apoio Social da Carregueira