Electricidade inimiga do descanso
O advogado de defesa do principal arguido do caso dos 23 nepaleses ilegais que trabalhavam na apanha do morango em Paço dos Negros, Almeirim, fez questão de reafirmar, na sequência da audição do cliente, que a luz do barracão onde os trabalhadores estavam alojados era cortada à noite para que estes tivessem uma noite descansada. António Brandão de Melo, homem habituado às luzes da ribalta, já que é comentador do programa da manhã da TVI, não se intimidou com a repreensão que a juíza lhe deu, por causa das palavras e, aos jornalistas, após a audiência, repetiu que a luz era desligada como se faz na tropa para que as pessoas estivessem frescas à alvorada para trabalharem. Está visto que a electricidade por aquelas bandas é coisa que faz muito barulho e não deixa as pessoas descansarem.
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