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Presidente da Casa do Povo da Chamusca acusada de vários crimes
Leonor Nalha está obrigada a apresentação semanal no órgão de polícia criminal da área da sua residência.
A presidente da Casa do Povo da Chamusca, Leonor Nalha, foi constituída arguida por suspeitas de participação económica em negócio, peculato, falsificação de documento e burla simples relacionadas com a gestão da instituição de solidariedade social. A informação foi divulgada pela Procuradoria do Ministério Público da Comarca de Santarém na quinta-feira, 6 de Abril.
A arguida ficou proibida de praticar qualquer acto administrativo e de gestão da Casa do Povo, bem como de contactar com uma outra arguida no processo (ex-secretária da direcção da Casa do Povo), assim como com representantes legais e estatutários do referido organismo.
Leonor Nalha está ainda obrigada a apresentação semanal no órgão de polícia criminal mais próximo da sua residência. O processo encontra-se, ainda, em investigação e está em segredo de justiça. A investigação está a ser dirigida e desenvolvida pela secção do Entroncamento do DIAP de Santarém.
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