Choque tecnológico no tribunal
O início do julgamento do caso dos 23 nepaleses vítimas de tráfico de pessoas, que trabalhavam numa exploração agrícola em Paço dos Negros, Almeirim, ficou marcado por peripécias tecnológicas. Primeiro foram os microfones da sala de audiências que deixaram de funcionar. O tradutor tentou resolver o problema ligando uns fios que estavam no chão e transformou a sala numa espécie de discoteca com as luzes vermelhas, que indicam que os micros estão ligados, a ficarem a catrapiscar durante uns 15 minutos. Enquanto um funcionário resolvia a situação, na sala de espera, onde estavam as vítimas, rebentou o carregador de um telemóvel, provocando um estrondo. Foi um dia de justiça tecnologicamente animada.
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