Se a autarquia, como diz o artigo, tem 733 funcionários e se a média de faltas por questões de saúde é de 18 dias e meio, até custa a crer que aquela autarquia ainda funcione. É que a juntar às faltas por doença há outras faltas justificadas que estão previstas nos regulamentos de trabalho e há ainda os 22 dias de férias. É realmente muita falta e o que mais me preocupa como contribuinte é saber que esta situação é muito semelhante na maior parte das autarquias e outros serviços públicos. Se as empresas privadas, como a minha, tivessem esta taxa de absentismo as falências eram mais que muitas e inevitáveis.
Maria Teresa Dores