A cidade de Santarém tem que ser potenciada a nível do turismo
Luís Peralta tem 33 anos e é gerente da empresa H2Clima
O empresário Luís Peralta é sportinguista, tem dois cães e é aficionado. Quando era pequeno queria ser toureiro porque o avô paterno era matador de toiros e ele costumava acompanhá-lo. Acabou por seguir as pisadas do pai e especializou-se em sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC), qualidade do ar interior e energias renováveis. Criou a sua própria empresa, a H2Clima. Diz que o maior privilégio é poder estar todos os dias com a família e com os amigos.
Fui jogador de hóquei em patins até aos 30 anos e agora sou treinador. Foi com seis anos que segui as pisadas do meu pai que foi jogador de hóquei a patins e decidi aprender a patinar no Grupo de Futebol dos Empregados do Comércio “Caixeiros”. Entretanto, passei para a União Desportiva Vilafranquense onde estive dois anos no escalão juvenil e um nos júniores. A minha carreira como jogador terminou no Hoquéi Clube Os Tigres de Almeirim onde fiz parte oito anos da equipa de séniores. Neste momento, sou treinador do clube que me iniciou do escalão sénior.
Assim como Almeirim tem a Sopa da Pedra, Santarém devia ter o seu prato típico. Era uma forma de ser potenciada. Esta é uma cidade com muita história e bastante bem posicionada geograficamente no mapa de Portugal. A autarquia devia repensar e apostar mais no turismo, na restauração e a nível desportivo pois são áreas que ainda deixam muito a desejar.
Lembro-me de brincar com os meus amigos a apanhar girinos, a fazer ninhos e a correr pela floresta. Eu passava as minhas férias escolares em casa dos meus avós maternos no Vale de Santarém. Sempre gostei da natureza.
Quando era pequeno queria ser toureiro. O meu avô paterno era matador de toiros e sempre gostei de acompanhá-lo tanto no país como em Espanha. Hoje ainda costumo ir às largadas e corridas de toiros.
Gosto de conhecer novas culturas. Já estive em vários países da Europa como a Alemanha e a Bélgica mas se tivesse oportunidade ia a Cuba. É um país com história e dá para fazer umas boas férias. Quanto ao nosso país, por força do meu antigo trabalho como comercial, conheço-o quase todo de lés-a-lés.
A pesca marítima é uma das minhas paixões. Nos meus poucos tempos livres questão de ir pescar com o meu pai. Já é um hábito de família. Estar perto do mar faz-me sentir relaxado e bem-disposto.
Em termos de música gosto da música dos anos oitenta. Tenho várias referências musicais estrangeiras como os Pink Floyd ou os Dire Straits. Gosto também do emblemático Rui Veloso.
Sou especializado há cinco anos em AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado). O meu pai já estava ligado a esta área e eu decidi também investir. Tirei o meu curso de sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado no Centro de Formação Profissional da Indústria Técnica de Energia e Ambiente (APIEF), em Lisboa, e, em 2014, arrisquei e abri o meu próprio negócio.
Os jovens estão cada vez mais interessados por esta área. Há cada vez mais empresas neste ramo e existe grande procura de técnicos. É uma boa opção em termos profissionais.