Há muitos anos que sou leitor de O MIRANTE, quer em papel quer online. Não é um jornal sem falhas mas é um jornal importante para a sua área de abrangência porque fala de assuntos que são daqui e dá voz a pessoas e instituições que são daqui. É, sem dúvida, o maior e mais importante meio de comunicação social do distrito de Santarém e do norte do distrito de Lisboa e o mais lido. E consegue isso sem recurso a títulos mentirosos feitos só para gerar tráfego (clicks) ou notícias da treta sobre amores e desamores de artistas, futebolistas e celebridades de meia tigela e muito menos recorrendo à publicação das fotos e vídeos da modelo da moda que estava com a popularidade em queda e resolveu mostrar os seios ou as nádegas para apresentar serviço.
Se eu disser a quem não conheça
O MIRANTE que as notícias que estão online nesta altura são aquelas cujos títulos menciono no parágrafo seguinte muita gente pode duvidar que elas gerem tantos leitores mas a verdade é que geram, o que diz muito sobre uma grande parte dos leitores do jornal.
“Politécnico de Santarém instaura processos disciplinares a responsáveis da Escola de Gestão”; “Sistema informático do Hospital de Santarém já funciona”; “Empresários de Vialonga respondem em tribunal por ocupações ilegais”; “Autarcas de Abrantes preparam formas de luta contra fecho de loja dos CTT em Alferrarede”; “Fuga de gás junto a escola de Póvoa de Santa Iria”; “43 mortos nas estradas do distrito de Santarém em 2017”; “Comandante dos Bombeiros de Salvaterra de Magos demite-se”; “Câmara de Alcanena vai criar Observatório Ambiental”; “Nevoeiro cerrado e semáforos desligados geram engarrafamentos na ponte da Chamusca”.
Henrique Graciano