Muitas empresas não têm mão-de-obra para cumprirem prazos das empreitadas
No nosso dia-a-dia e num território como Coruche, com mais de 1114 km² há sempre situações a que a autarquia não dá resposta em tempo, ou por questões logísticas, ou de recursos humanos. Por outro lado, desagrada-me a burocracia dos procedimentos de contratação pública. Os prazos nem sempre se coadunam com o tempo dos projectos.
Hoje em dia deparamo-nos com empresas que, por não terem mão-de-obra suficiente para conseguirem executar as empreitadas, ultrapassam todos os prazos para a execução das obras e entram em incumprimento. Isto faz com que os nossos trabalhadores tenham de acompanhar de perto os trabalhos e também nós, eleitos, temos de fazer um esforço maior para exigir o cumprimento dos contratos pois temos o nosso próprio contrato social com os munícipes e um programa para cumprir.
Francisco Oliveira - Presidente da câmara municipal de Coruche