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Jacinta de Fátima Ferreira Pinheiro
foto DR Jacinta de Fátima Ferreira Pinheiro Assistente técnica na Junta de Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, 53 anos, Entroncamento

Jacinta de Fátima Ferreira Pinheiro

Assistente técnica na Junta de Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, 53 anos, Entroncamento

Já alguma vez teve de mudar o pneu do carro? Sim por diversas vezes, não tenho qualquer dificuldade.

É daquelas pessoas que gosta de estacionar o automóvel à porta de todos os locais onde vai? Porquê? Sim é verdade, procuro estacionar sempre o mais perto possível do local onde vou, mas se tiver de deixar o carro mais longe e ir a pé não faço drama nem fico aborrecida. É tudo uma questão de ser mais rápido o acesso.

Era capaz de se tornar vegetariana? Porquê? Não, com muita pena minha os vegetais pouco ou nada fazem parte da minha alimentação. Não sou apreciadora de comida e, como tal, procuro comer os poucos alimentos que de uma certa forma me ajudem a viver, pois o organismo tem de se alimentar. Quando falo com nutricionistas costumo dizer eu sei a teoria… mas na prática, não consigo comer “verdes”.

Quando viaja prefere que meio de transporte (carro, comboio, bicicleta)? O carro, sou uma pessoa muito comodista. Este meio de transporte estará sempre no topo da minha lista.

Costuma dar dinheiro a mendigos na rua? Porquê? Já dei em algumas ocasiões, mas perdi o hábito. Pode ter sido coincidência, mas nos casos que contribuí, constatei mais tarde que realmente não tinha sido a melhor decisão pois o dinheiro reverteu para vícios e não para alimentação. Vícios não tenho, então também não tenho de sustentar os dos outros.

Costuma dar a vez a pessoas mais idosas na fila do supermercado? Sim, não tenho nenhum problema em dar o lugar numa fila a um idoso, ou mesmo a outra pessoa com dificuldades motoras.

Acha que o sistema de justiça funciona em Portugal? Porquê? Sinceramente esta seria uma resposta que teria “pano para mangas” como se costuma dizer. Mas directamente e numa única palavra, NÃO. Infelizmente a justiça não funciona em Portugal.

O que punha a funcionar na sua terra que não existe? Porquê? O Entroncamento é a minha terra adoptiva, pois vim viver para cá por opção, em 1983. A minha escolha para residir foi precisamente porque, conhecendo outras realidades, o Entroncamento tem o suficiente para se viver com alguma qualidade de vida.

O Facebook e as outras redes sociais melhoraram a sua vida? Já fui mais adepta das redes sociais. Neste momento, para mim, perderam o interesse, visto que se banalizou e se deteriorou a forma como se está a usar e comunicar nas redes sociais. Como tal, o Facebook não mudou em nada a minha maneira de estar na vida.

Se pudesse ter um super poder qual escolheria? Porquê? Ser justiceira. Muita coisa iria rolar. A falta de justiça, para mim é pior que a falta de liberdade.

Que estação do ano prefere? Qualquer época do ano para mim é bonita, embora nesta altura, com as alterações climáticas, não haja um tempo certo. Na minha infância, lembro-me que o tempo era mais predominante, havendo as quatro estações do ano bem definidas.

Gosta mais do campo ou da cidade? Porquê. Prefiro mais o campo, aprecio a natureza, o sossego, a tranquilidade dos dias… Se quiser a cidade, então basta-me deslocar e desfrutar num curto espaço de tempo o que a cidade tem para oferecer. Detesto confusões, filas de trânsito, barulho…

Do que é que sente mais saudades? Porquê? Dos amigos que deixei na minha infância e na minha adolescência. Perdi o contacto com a maioria, pois seguimos vidas diferentes.

Gosta de lareira? Adoro uma boa lareira, a sensação da lenha a arder e o calor que ela emana é fantástico e deixa-me muito bem disposta.

As pessoas preocupam-se mais ou menos com a saúde? Fazem prevenção? Em relação a outras pessoas eu não sei, mas eu pessoalmente, tenho alguma dificuldade em gerir a prevenção. Infelizmente já passei por várias situações em que, se tivesse apostado na prevenção, tinha evitado um mal maior.

Quais as qualidades que mais aprecia numa pessoa? Aceito as pessoas como elas são, mas uma pessoa que é verdadeira, sem máscaras nem mentiras, já ganhou a minha confiança.

Sente-se livre? Sim, vivo em sociedade e, como tal, respeito os outros. Uso sempre o lema: “a minha liberdade, acaba quando começa a dos outros” e “não faças aos outros o que não gostarias que te fizessem a ti.”

Jacinta de Fátima Ferreira Pinheiro

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