
A cambalhota na Chamusca e arredores.
Cerca de metade dos alunos portugueses do segundo ano de escolaridade não sabem dar uma cambalhota e revelam-se incapazes de saltar à corda, brincadeiras de rua que entretanto se perderam e que só são possíveis agora nas escolas nas aulas de educação física. O estudo é recente e foi publicado até à exaustão na imprensa portuguesa numa semana em que não morreu ninguém nem houve poluição no Tejo. O Centro Escolar da Chamusca, inaugurado na passada semana, está cheio de equipamentos tecnológicos de última geração para que os meninos continuem nas aulas aquilo que fazem em casa que é navegar e jogar online. O Cavaleiro Andante tentou perguntar ao primeiro ministro António Costa se ele conhecia estes números e se ainda sabia dar cambalhotas mas o governante virou-nos a cara e disse que não prestava declarações a O MIRANTE por ser um jornal de província fundado numa terra sem importância no mapa. Ficou o registo para daqui a 20 anos, quando abrirem as cápsulas do tempo com os desejos dos alunos e dos governantes, a cambalhota e o salto à corda poderem ser nome de rua ou, quem sabe, darem nome a uma sala de aula.

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