Quando mija um português...
Como se já não bastasse a Chamusca ter um “quero, posso e mando” como presidente da câmara, os tiques autoritários parecem estar a afectar também o presidente da assembleia municipal, Joaquim Garrido (PS). Na última sessão da assembleia, Garrido foi questionado pela bancada do PSD/CDS porque não constava na acta da reunião de Fevereiro que o presidente da câmara Paulo Queimado e os vereadores do PS tinham abandonado a sala quando eram interpelados pelo presidente da União de Freguesias de Chamusca e Pinheiro Grande, Rui Martinho (PSD/CDS), que assim ficou ‘a falar sozinho’. Joaquim Garrido puxou dos galões e afirmou que não era obrigatório estar em acta tudo o que se passa nas sessões. E disse mesmo, sem se rir, que poderia ter dado vontade de ir à casa-de-banho aos três autarcas ao mesmo tempo. Afinal de contas, como diz o povo, quando mija um português, mijam logo dois ou três...
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