Edição de 2003.02.13
Economia

Uma solução em saúde
A Clínica Cortés abriu recentemente em Abrantes para proporcionar aos seus clientes uma série de serviços no domínio da saúde e do bem estar. Da responsabilidade de Arturo Cortés, médico dentista e acupunctor, e Ana Cortés, médica dentista com uma pós-graduação em Ortodôncia, a clínica vem inovar em termos de tecnologia e materiais.
Economia | 12-02-2003


Garrido-Artes Gráficas vai continuar em Alpiarça
A Garrido-Artes Gráficas vai continuar a laborar em Alpiarça como tem acontecido até agora. A garantia foi dada a O MIRANTE pelo gerente da empresa, Joaquim Garrido, em resposta a notícias que saíram em vários jornais e no site www.ribatejoempresas.com, da Nersant (Associação Empresarial da Região de Santarém). As informações indicavam que a Garrido iria mudar para Espanha, situação que o empresário desmente. “Não há perspectivas de sair de Alpiarça. A empresa está bem de saúde e até estamos a planear novos investimentos para aumentar a capacidade e qualidade”, reforçou.
Economia | 12-02-2003

Sem apoios comunitários não dá
A multinacional francesa Sofredecor, ligada ao mobiliário urbano e decoração de jardins, vai abrir uma filial em Portugal e escolheu o parque empresarial de Vila Nova da Barquinha para se instalar. O projecto de investimento, superior a 2,5 milhões de euros (mais de meio milhão de contos), está suspenso porque o governo decidiu não aceitar mais projectos no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio (QCA) por não ter já verbas disponíveis. O caricato da situação é que, não fosse a burocracia portuguesa, a candidatura poderia estar a esta hora aprovada.
Economia | 12-02-2003

Intenções de investimento por água abaixo
Em causa estão 750 milhões de euros (qualquer coisa como cerca de 150 milhões de contos) de investimento para a região do Vale do Tejo, se o Governo não encontrar uma fórmula que permita às empresas que querem investir na região incentivos e/ou contrapartidas financeiras por já não terem acesso aos fundos comunitários. Se nada for feito, todo o investimento produtivo feito pelas empresas acaba, avisa a Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant). O governo prometeu uma discriminação positiva mas até agora não há nada de concreto. O papão do “phasing out” chegou ao distrito.
Economia | 12-02-2003
