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Os “generais da política” que olham para os empresários como tiranos e exploradores
Joaquim António Emídio salientou que premiar é também um acto de justiça

Os “generais da política” que olham para os empresários como tiranos e exploradores

Director Geral de O MIRANTE faz um balanço positivo da escolha dos premiados. Joaquim António Emídio aproveitou a 17ª edição da entrega de prémios Galardão Empresa do Ano para recordar que a ideia de os criar foi do seu jornal, que a propôs à Associação Empresarial Nersant e, em jeito de balanço, afirmou que a escolha dos premiados foi quase sempre acertada.

Na sua intervenção no decurso da cerimónia de entrega dos prémios Galardão Empresa do Ano, realizada na tarde de 1 de Fevereiro em Rio Maior, o Director Geral de O MIRANTE assumiu a sua condição de empresário, com uma experiência de mais de quarenta anos, para afirmar que a vida exige a quem exerce aquela actividade, que faça todos os dias “coisas impossíveis”.
Joaquim António Emídio falou também das dificuldades que atingem frequentemente quem gera riqueza e emprego, desde a gestão de pessoas, que disse ser o exercício mais difícil do mundo, às horas e horas gastas a tratar de assuntos com burocratas das repartições públicas ou funcionários da banca e sublinhou a injustiça de que algumas vezes são alvo, por parte de quem exerce o poder em determinadas alturas. “(...) a maioria dos generais da política olham para os empresários e só vêem tiranos e exploradores”, denunciou.
Sobre o prémio criado há 17 anos relembrou os fundamentos da parceria entre
O MIRANTE e a Nersant - Associação Empresarial da região de Santarém.
“Ao entregarmos os prémios Galardão Empresa do Ano aos empresários, valorizamos o seu papel na criação de riqueza na região onde vivemos e trabalhamos. À Nersant cabe mais esse papel. O MIRANTE está aqui porque teve a ideia inicial e porque, sendo a voz da região e prestando um serviço público que mais ninguém faz como nós, leva mais longe as notícias que valorizam as nossas gentes e as instituições ribatejanas que nos representam”, afirmou.
Do trabalho editorial do jornal destacou a parte dedicada ao sector empresarial. “Todas os dias e todas as semanas O MIRANTE
mostra trabalho com os empresários da região, ora nas suas rubricas, “Identidade Profissional” e “Empresa da Semana”, por exemplo, ora nas dezenas de textos sobre a actividade das empresas e sobre iniciativas como feiras e mercados”.
Embora tenha reconhecido que por vezes a organização pode não ter sido justa na entrega dos galardões, o Director Geral de O MIRANTE fez questão de salientar que na maioria dos casos as escolhas foram acertadas.
“Premiar também é fazer justiça e fazer história; somar algumas ternuras que a vida permite para que as coisas durem um pouco mais do que a nossa existência. (...) Ao longo destes 17 anos fomos muito, muito mais vezes felizes a premiar do que infelizes e é muito gratificante dedicar o nosso tempo a valorizar o trabalho dos outros como acontece hoje mais uma vez”, concluiu.

Os “generais da política” que olham para os empresários como tiranos e exploradores

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