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Vila Nova da Barquinha rejeita transferência de competências do Governo
Proposta de não aceitar novas competências partiu do presidente da câmara, Fernando Freire (PS)

Vila Nova da Barquinha rejeita transferência de competências do Governo

Posição tomada por unanimidade na última sessão da assembleia municipal.

A Assembleia Municipal de Vila Nova da Barquinha aprovou, por maioria, o orçamento para 2019, no valor de 13,2 milhões de euros, e rejeitou, por unanimidade, a transferência de competências para as autarquias locais e entidades intermunicipais.
A proposta de não aceitar a transferência de competências previstas nos diplomas sectoriais já publicados em Diário da República partiu do próprio presidente da Câmara da Barquinha, Fernando Freire (PS) e foi aprovada por unanimidade, quer em sede de executivo, quer em sede de assembleia municipal.
“Não podemos aceitar a transferência de competências sem conhecer quais são os recursos humanos transferidos, quantos são e as despesas inerentes a estas transferências, nomeadamente de água e luz”, defendeu o autarca, tendo afirmado não estar disponível para “celebrar um contrato que pode ser um pacto”, em que “só há deveres para o município e vantagens para a outra parte”.
Fernando Freire deu como exemplo a Unidade de Saúde Familiar de Vila Nova da Barquinha, que nesta altura precisa de sete assistentes operacionais e só tem quatro, referindo ainda a questão do policiamento, que passa também para a esfera das câmaras municipais.
Os deputados da oposição na assembleia municipal congratularam-se com a posição assumida pelo presidente da câmara, tendo o ponto relativo à não transferência de competências sido aprovado por unanimidade.

Vila Nova da Barquinha rejeita transferência de competências do Governo

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