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Poluidores não se deixam intimidar  e voltam a poluir o Tejo e o Nabão

Poluidores não se deixam intimidar  e voltam a poluir o Tejo e o Nabão


O Ministério do Ambiente e todas as entidades públicas têm muito que fazer para conseguirem pôr certas empresas na linha. Para além da vigilância tem de haver uma acção punitiva célere. Ao fim de tantos anos de crimes ambientais já não se justificam as chamadas acções de sensibilização.
No Tejo, nas manhãs de 31 de Dezembro e 5 de Janeiro, a água estava castanha e a espuma, resultante de matéria poluente, tinha um metro de altura, junto ao açude insuflável de Abrantes. No Nabão, no troço do rio que atravessa a cidade de Tomar, havia manchas de poluição no dia 16 de Janeiro.
As populações ribeirinhas estão disponíveis, como sempre estiveram, para colaborar com as autoridades, se estas mostrarem vontade de agir, mas é incompreensível que o Ministério do Ambiente e a Agência Portuguesa do Ambiente não divulguem os resultados das suas acções fiscalizadoras, as coimas aplicadas no seguimento das mesmas e o andamento dos processos que estão nos tribunais. Tão importante como a transparência das águas dos rios é a transparência das autoridades a esse nível.
Joana Lúcia Teles Ferreira

Poluidores não se deixam intimidar  e voltam a poluir o Tejo e o Nabão

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