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Bancos cortam presença e serviços  em Vialonga e geram contestação
Balcão de Vialonga está com a tesouraria a fechar mais cedo e é agora uma extensão da agência da Póvoa de Santa Iria

Bancos cortam presença e serviços  em Vialonga e geram contestação

Autarcas estão indignados com a situação. Balcão do BPI fechou portas e duas caixas multibanco foram desactivadas. Agora é a Caixa Geral de Depósitos que reduziu serviço no balcão e passou a fechar a tesouraria às 12h30.


O sector da banca continua a encerrar e a reduzir serviços no concelho de Vila Franca de Xira e depois dos encerramentos ocorridos em Alhandra é a vez de Vialonga estar na mira do sector para mais encerramentos.
O balcão do BPI fechou, o Millennium reduziu alguns serviços prestados no balcão e duas caixas multibanco que existiam na vila foram desligadas e removidas. O balcão da Caixa Geral Depósitos (CGD) passou a ser considerado uma extensão da agência da Póvoa de Santa Iria e a tesouraria passou a encerrar pelas 12h30 ao invés das 15h00.
A situação tem merecido a condenação da comunidade mas também dos autarcas locais, que aprovaram por unanimidade na última sessão da assembleia de freguesia uma moção condenando a situação.
O documento, apresentado por Helena Freitas, da bancada da CDU, condena a redução drástica de serviços bancários em Vialonga e a crescente necessidade dos moradores se terem de deslocar a cidades vizinhas para acederem aos balcões dos bancos. Isto numa altura em que já viram o que aconteceu na vizinha localidade de Alhandra, que viu seis balcões encerrarem em dois anos.
A moção condena a decisão da Caixa, repudia o decréscimo de serviços e exige a reposição do que foi perdido. A bancada do PS, pela voz de Pedro Canto, associou-se à moção, lamentando a “prática generalizada” de encerramentos promovidos pelo sector bancário e confessa não entender o porquê das alterações. “Até porque, segundo sabemos, a CGD de Vialonga era um balcão com muitos clientes. Não se entende”, critica.
O presidente da Junta de Freguesia de Vialonga, José António Gomes, mostra-se também muito preocupado com a situação e diz que é preciso intervir com mais vigor junto do banco. “Já tive uma reunião com o responsável da CGD de Vialonga que também nos manifestou alguma preocupação. Está à espera de novas ordens. Vamos ver”, informou.
O MIRANTE contactou a Caixa Geral de Depósitos que se limitou a confirmar que a agência vai permanecer aberta e a servir os clientes.

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