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Mais um passo para a criação de lar para pessoas com deficiência em Alcanena
FOTO – CM Alcanena A Câmara de Alcanena cedeu um edifício ao CRIT (Centro de Reabilitação e Integração Torrejano) para a instituição criar, na vila, um lar residencial para pessoas com deficiência

Mais um passo para a criação de lar para pessoas com deficiência em Alcanena

Município cedeu edifício ao CRIT - Centro de Reabilitação e Integração Torrejano - para instalar essa resposta social, faltando agora garantir o financiamento para as obras e apetrechamento.

A Câmara de Alcanena cedeu um edifício ao CRIT - Centro de Reabilitação e Integração Torrejano - para a instituição criar um Lar Residencial para Pessoas com Deficiência em Alcanena. A escritura da cedência do direito de superfície do imóvel, localizado na Avenida Marquês de Pombal, foi assinada no dia 27 de Novembro.
Trata-se de um projecto que já é falado pelo menos há oito anos e que visa colmatar uma lacuna no concelho de Alcanena e também alargar a capacidade de resposta do CRIT, que habitualmente tem o seu lar residencial em Torres Novas com capacidade esgotada.
Agora falta garantir o dinheiro para as necessárias obras, estando a Câmara de Alcanena e o CRIT empenhados na apresentação de candidaturas a qualquer programa de financiamento em que o projecto seja enquadrável. Segundo informação do município, até final de 2020 será apresentada, pelo CRIT, uma candidatura ao Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais – 3.ª Geração (PARES 3.0), com o objectivo de alargar e qualificar as respostas e os equipamentos sociais.
A escritura foi assinada pela presidente da Câmara de Alcanena, Fernanda Asseiceira, e por Corina Lopes e Carlos Ramos Dias, respectivamente presidente e secretário da direcção do CRIT.
Recorde-se que em Setembro de 2012 a Câmara de Alcanena firmou um protocolo com o CRIT visando a construção de um lar residencial para pessoas com deficiência no prédio agora cedido, junto à Escola Secundária de Alcanena. Na altura o projecto estava orçado em 600 mil euros. Já na altura se ressalvava que caso a obra não avançasse por falta de comparticipação financeira, até 31 de Dezembro de 2013, o protocolo seria reavaliado.

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