Edição de 2010.04.22
Sociedade
Sem emprego e sem recursos
Iliassa Jaló tem 61 anos e apenas dois anos de instrução pelo que as portas se fecham na altura de encontrar emprego. O morador no Forte da Casa, concelho de Vila Franca de Xira não tem meios de subsistência e corre o risco de ficar desalojado por ter a renda da casa em atraso.
Sociedade | 21-04-2010
Unidade de Cuidados Continuados de Vila Franca concluída em Dezembro
Situada na Quinta da Coutada, em Vila Franca de Xira, a Unidade de Cuidados Continuados da ABEI representa um investimento estimado de 2 milhões e 500 mil euros. No Forte da Casa e em Vialonga vão nascer dois projectos semelhantes.
Sociedade | 21-04-2010
Memórias de um tempo em que a escola ensinava os jovens a trabalhar
A Associação dos Antigos Alunos da Escola Industrial e Comercial de Vila Franca de Xira juntou perto de 60 antigos estudantes num almoço de convívio onde se evocaram memórias, histórias de vida e aventuras.
Sociedade | 21-04-2010
Simulacro de incêndio e sismo na EB1 de Vila Nova da Rainha
Escola Básica de Vila Nova da Rainha, concelho de Azambuja, efectuou um simulacro para pôr em prática o plano de emergência e evacuação divulgado pela protecção civil. No município todas as escolas básicas receberam acções de formação e têm um plano de emergência adequado, excepção feita à EBI de Manique e ao Centro Escolar de Alcoentre.
Sociedade | 21-04-2010
Mário Coelho reconhece co-autoria do seu livro mas não aceita nome de Antonieta Janeiro nas reedições
Partes envolvidas no processo chegaram a acordo, não havendo lugar a julgamento. SPA desistiu da queixa-crime e da indemnização cível depois do toureiro ter assumido a co-autoria dos textos. Mas já se antevê nova guerra.
Sociedade | 21-04-2010
Os sobreviventes do campo da morte lenta
Se há sítio simbólico para mostrar uma exposição sobre o Tarrafal é Vila Franca de Xira pela luta anti-fascista que desenvolveu, disse Mário Soares. No átrio do Museu do Neo-Realismo, no sábado à tarde, ergueu-se um dos dois últimos sobreviventes do campo da morte lenta, Edmundo Pedro. E a voz de Celina Pereira (ver página 3) cantou as ondas sagradas do Tejo e a paixão por Cabo Verde na língua que une um povo que em tempo de ditadura partilhou o mesmo cárcere.
Sociedade | 21-04-2010