PS/CDU perdem maioria na Câmara de Tomar e a presidente vai de férias
O vereador do PS na Câmara de Tomar, Rui Serrano, descobriu finalmente onde andava metido e depois de em Janeiro ter entregue os pelouros que tinha (recuando na decisão uns dias depois) agora entregou outra vez a pasta dizendo que não alinha com o que o seu partido, em coligação com o vereador comunista, anda a fazer. Com a maioria transformada em minoria (dois eleitos do PS e um da CDU, contra dois do PSD, um independente e agora um dissidente), a presidente da câmara, Anabela Freitas, foi de férias deixando inclusivamente para o vice-presidente Hugo Cristóvão, a assinatura do despacho que retira os pelouros e o tempo inteiro a Rui Serrano. A atitude e o silêncio de Anabela Freitas só não se estranham porque a senhora nos habituou a esta sua postura. Ela foi eleita e gere a câmara como geriria uma quinta sua. Meteu o então companheiro a chefe de gabinete e despachou-o sem dar cavaco. Fez uma aliança com os comunistas e bico calado. Agora perde um vereador para a oposição e mantém silêncio...um silêncio, ensurdecedor, como se costuma dizer! João Tiago Vasconcelos
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No regresso às aulas é fundamental entrar “com o pé direito”
Quem se preocupa com pais e alunos tem sempre boas propostas
Edição de 08-09-2016
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Autarcas sentem nostalgia dos tempos em que davam aulas
Reconhecem que ser presidente de câmara é mais desgastante e exigente do que ser professor. Na edição em que O MIRANTE publica um especial sobre o “Regresso às Aulas” fomos conversar com quatro presidentes de câmaras municipais da região que partilham a mesma actividade profissional: professor. Miguel Borges (Sardoal), Fernanda Asseiceira (Alcanena), Júlia Amorim (Constância) e Mário Pereira (Alpiarça) davam aulas antes de se aventurarem na vida autárquica. Admitem que são actividades com poucas semelhanças e que ser autarca é mais exigente e desgastante. Miguel Borges admite que é um cargo mais solitário e Fernanda Asseiceira refere que se fazem mais amizades como professor do que na política.
Edição de 08-09-2016
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A Agroglobal tem contribuído para mostrar a importância do sector agrícola
Nesta feira os assuntos são tratados com profundidade e profissionalismo. Recuperamos para esta edição parte da entrevista dada a O MIRANTE pelo principal organizador da Agroglobal, Feira das Grandes Culturas, Joaquim Pedro Torres. A agroglobal decorre em Valada do Ribatejo, concelho do Cartaxo, tem uma periodicidade bianual e é um certame essencialmente profissional.
Edição de 08-09-2016